Tabela 1. Padrão de fratura, representação radiológica e estabilidade do traço.
Tipo de fratura | Imagem | Número de casos de acordo com o padrão de fratura | Instabilidade | Definição |
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Transversa baixa + traço baixo no plano sagital |
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131 | Estável | < 10° de obliquidade no plano coronal com fratura transversa próxima aos epicôndilos + inclinação < 20° no plano sagital |
Transversa baixa + traço alto no plano sagital |
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42 | Instável | < 10° de obliquidade no plano coronal com fratura transversa próxima aos epicôndilos + inclinação > 20° no plano sagital |
Coronal oblíqua lateral | 6 | Instável | ≥ 10° de obliquidade no plano coronal com traço de fratura mais alto lateralmente | |
Coronal oblíqua medial | 7 | Instável | ≥ 10° de obliquidade no plano coronal com traço de fratura mais alto medialmente | |
Coronal alta | 8 | Instável | Fratura com traço acima da fossa do olécrano, mas dentro da metáfise distal do úmero |
Nota: Tabela modificada com base em Bahk et al. (2008). 7