Quadro 2. Definições conceituais e operacionais das características definidoras e fatores relacionados do diagnóstico “Campo de Energia Desequilibrado”, São Paulo, São Paulo, Brasil, 2024.
| CD/FR | DC e DO |
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| CD: Padrões congestionados do campo de energia CD: Padrões lentos do campo de energia CD: Padrões rápidos do campo de energia CD: Padrões fortes do campo de energia CD: Padrões fracos do campo de energia CD: Pulsações sentidas no fluxo energético CD: Padrões tumultuados do campo de energia CD: Ritmos dissonantes sentidos no fluxo energético CD: Padrões de campo de energia com frequência que varia de pulsátil a latejante CD: Padrões aleatórios do campo de energia CD: Padrões irregulares do campo de energia CD: Diferenciais de temperatura quente no fluxo energético CD: Diferenciais de temperatura fria no fluxo energético CD: Tração magnética para uma área do campo de energia CD: Déficit de energia do fluxo energético CD: Hiperatividade do fluxo energético CD: Congestionamento do fluxo energético CD: Bloqueio do fluxo energético CD: Sensação de formigamento no fluxo energético CD: Ritmos dissonantes dos padrões do campo de energia Ref: (10,19–38) |
DC: Percepções de mudanças nos padrões de fluxo de energia, tais como movimento (onda, pico, formigamento, denso, fluindo), sons (tom, palavras), mudança de temperatura (calor, frescor), mudanças visuais (imagem, cor), interrupção do campo (déficit), buraco, pico, protuberância, obstrução, congestionamento, diminuído. DO: O procedimento deve ser explicado ao participante, e em seguida o avaliador deve: (1) centrar conscientemente focando no participante e, assim, ativando um estado de percepção estendida; (2) avaliar o campo energético mantendo as mãos a uma distância de 5 cm a 10 cm do corpo do paciente para explorar déficits ou aumentos de energia e energia desequilibrada; (3) tratar as áreas afetadas, modulando, equilibrando e direcionando a energia em seu fluxo e simetria, tratando a pessoa de forma holística com o objetivo de promover o livre fluxo de energia; e (4) avaliar o campo energético e finalizar o tratamento. |
| CD: Expressão da necessidade de recuperar a experiência do todo Ref: (31–34,38,39) |
DC: Expressão acerca das percepções associadas ao bem-estar geral, ao autocuidado à motivação diária, melhorias nas relações interpessoais e demais melhorias em suas escolhas da vida diária, que lhes permita contemplar os aspectos positivos da vida. DO: O que você espera de melhorias na sua vida após ser submetido(a) à intervenção de imposição de mãos? |
| FR: Ansiedade Ref: (15,24–28,30,33) |
DC: Sinais e sintomas de estresse, fobias, agonias em momentos de tensão ou não. DO: Inventário de Ansiedade Traço-Estado. |
| FR: Desconforto Ref: (21,31,33,34) |
DC: Alterações no bem-estar geral e presença de alguns sinais e sintomas, como dor, fadiga, estresse e ansiedade. DO: “A intervenção foi relaxante?” e “Algum desconforto foi sanado após a terapia de imposição de mãos?”. |
| FR: Dor Ref: (21,33,34) |
DC: Sensação física que, independentemente de sua causa, ocasiona uma reação fisiopatológica, induzindo um estresse no organismo. DO: Escala Analógica Visual. |
| FR: Estresse excessivo Ref: (20,21,33,34) |
DC: Configura-se como um fenômeno psiconeuroimunológico complexo, que afeta o indivíduo fisicamente, mentalmente, emocionalmente e socialmente. DO: Lista de Sintomas de Stress de Vasconcellos. |
| FR: Intervenções que perturbam o fluxo ou o padrão energético Ref: (15,21,29,31,33,34) |
DC: Indivíduos submetidos a quimioterapia, hemodiálise, radioterapia, transplante de células-tronco hematopoiéticas, anestesia raquidiana, internações de saúde mental, assistência no trabalho de parto, cuidados paliativos e cirurgias. DO: Escala de Mudanças de Humor versão curta (Profile of Mood States-Short Form Questionnaire). |