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. 2015 Jul-Aug;41(4):331–342. doi: 10.1590/S1806-37132015000004518

Figura 2. Correlações entre carga tabágica e parâmetros espirométricos, mostrando que a quantidade maços-ano de tabagismo correlacionou-se negativamente com CVF em porcentagem do previsto (A), VEF1 em porcentagem do previsto (B), relação VEF1/CVF em porcentagem do previsto (D) e relação VEF1/CVF em valores absolutos (C).

Figura 2