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. 2016 Jan-Mar;34(1):122–131. doi: 10.1016/j.rppede.2015.12.002

Tabela 2. Descrição dos trabalhos incluídos na revisão sistemática.

Autores Objetivo Local coleta dados Conclusão
Santos et al . 20 Analisar os cuidados primários prestados à população materno‐infantil. Posto de vacinação da cidade Teresópolis (RJ). Mesmo a consulta sendo de puericultura, 30% das crianças não tinham seu peso registrado no CC.
Ratis & Batista 17 Avaliar estrutura e processo da vigilância do crescimento. Unidades de saúde do Estado de PE. O desinteresse pela monitoração do crescimento foi mais proeminente no interior.
Carvalho et al . 21 Analisar o acompanhamento do crescimento. Unidades de saúde do Estado de PE. Os indicadores da monitoração do crescimento não foram muito além de 50%, sendo menores no interior.
Sardinha & Pereira 22 Verificar o preenchimento do CC. Centros de saúde nas cidades do DF. O preenchimento do gráfico de peso foi mais realizado nas crianças de menor idade.
Vieira et al . 23 Verificar o preenchimento do CC. Unidades de saúde de Feira de Santana (BA). O preenchimento da curva de crescimento estava completo em 41,1% (905) e do quadro de desenvolvimento em 7,8% (170).
Goulart et al. 24 Avaliar o preenchimento e conhecer a percepção das mães sobre a CSC. UBS de Belo Horizonte (MG) e visita domiciliar. O peso ao nascer foi o campo mais preenchido (91%). As falhas sugerem que a CSC não cumpre seu objetivo.
Alves et al . 25 Analisar a qualidade do preenchimento da CSC. UBS de Belo Horizonte (MG). Os melhores percentuais de preenchimento foram relativos à identificação, ao registro de vacinas e aos dados ao nascer.
Linhares et al . 26 Avaliar o preenchimento e conhecer a percepção das mães sobre a CSC. Visita domiciliar em áreas de quatro UBS de Pelotas (RS). O preenchimento da CSC estava limitado às seções que já constavam do CC.