1
–Osteointegração total do enxerto
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Formação total de molde trabecular contínuo na região de interface entre o enxerto ósseo e o osso do receptor, denotando o aparecimento de novo padrão trabecular semelhante à estrutura óssea normal em todas as áreas do enxerto impactado, seguida de reorganização óssea, desaparecimento da linha esclerótica presente na interface enxerto–receptor, e radiodensidade idêntica entre o enxerto e o osso do receptor. |
2
–Osteointegração parcial do enxerto
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Formação parcial de molde trabecular contínuo na região de interface entre o enxerto ósseo e osso do receptor, denotando o aparecimento de novo padrão trabecular semelhante à estrutura óssea normal parcialmente nas áreas do enxerto impactado, seguida de reorganização óssea, desaparecimento parcial da linha esclerótica presente na interface enxerto–receptor, e radiodensidade idêntica entre o enxerto e o osso do receptor. |
3
–Ausência de osteointegração
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Não houve osteointegração do enxerto. |
4
–Inviabilidade de avaliar a osteointegração
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Impossibilidade de visualizar os enxertos devido à presença de tela ou outros dispositivos protéticos. |