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. 2019 Aug 20;54(4):477–482. doi: 10.1055/s-0039-1694715

Tabela 1. Classificação da integração óssea de enxerto impactado por técnica Exeter, conforme descrito por Coon et al 12 e Azuma et al 13 .

Classificação de osteointegração Condições propostas para a classificação de osteointegração
1 –Osteointegração total do enxerto Formação total de molde trabecular contínuo na região de interface entre o enxerto ósseo e o osso do receptor, denotando o aparecimento de novo padrão trabecular semelhante à estrutura óssea normal em todas as áreas do enxerto impactado, seguida de reorganização óssea, desaparecimento da linha esclerótica presente na interface enxerto–receptor, e radiodensidade idêntica entre o enxerto e o osso do receptor.
2 –Osteointegração parcial do enxerto Formação parcial de molde trabecular contínuo na região de interface entre o enxerto ósseo e osso do receptor, denotando o aparecimento de novo padrão trabecular semelhante à estrutura óssea normal parcialmente nas áreas do enxerto impactado, seguida de reorganização óssea, desaparecimento parcial da linha esclerótica presente na interface enxerto–receptor, e radiodensidade idêntica entre o enxerto e o osso do receptor.
3 –Ausência de osteointegração Não houve osteointegração do enxerto.
4 –Inviabilidade de avaliar a osteointegração Impossibilidade de visualizar os enxertos devido à presença de tela ou outros dispositivos protéticos.