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. 2019 Dec 20;18:eAO4954. doi: 10.31744/einstein_journal/2020AO4954

Figura 5. Ensaio de viabilidade das células C6 mostrando células vivas coradas com acetoximetiléster de calceína (verde) e células mortas coradas com etídio homodímero-1 (vermelho). (A) No dispositivo microfluídico, estão ressaltadas as duas regiões de análise: na cor azul, a região I (a bifurcação da entrada de fluídos no chip) e, na cor vermelha, a região II (a cavidade central do chip); (B e C) Imagens de microscopia de campo claro, mostrando o cultivo de células nas regiões I e II, respectivamente. (D e E) Imagens de fluorescência das células C6 vivas (em verde) antes da terapia da magneto-hipertermia. (F e G) Imagens de fluorescência das células C6 vivas (em verde) e mortas (em vermelho), após 10 minutos da terapia da magneto-hipertermia no chip. (H e J) Imagens de fluorescência das células C6 mortas (em vermelho) nas regiões I e II de análise, após 30 minutos de terapia de magneto-hipertermia. Todas as imagens de fluorescência apresentadas são compostas da sobreposição das imagens resultantes da análise de cada corante fluorescente (acetoximetiléster de calceína e etídio homodímero-1) e subtração posterior do background.

Figura 5