Tabela 2. – Dados dos procedimentos de remoção de cabos-eletrodos.
| Características Operatórias | |
|---|---|
| Duração do procedimento (minutos), média ± DP (variação) | 147,9 ± 82,0 (20 - 635) |
| Número total de cabos-eletrodos removidos por paciente, n (%) | |
| Um | 197 (54,0) |
| Dois | 125 (34,2) |
| Três | 32 (8,8) |
| Quatro | 11 (3,0) |
| Tempo de permanência dos cabos-eletrodos (anos), média ± DP (variação) | 7,5 ± 6,6 (0 – 39) |
| Local de implante dos cabos-eletrodos, n (%) | |
| Atrial | 221 (34,9) |
| Ventrículo direito (marca-passo) | 258 (40,7) |
| Ventrículo direito (CDI) | 113 (17,8) |
| Seio coronário | 42 (6,6) |
| Técnica operatória principal, n (%) | |
| Tração simples | 140 (38,4) |
| Tração simples com dilatação | 22 (6,0) |
| Extração transvenosa com acesso pela entrada do eletrodo na veia | 180 (49,3) |
| Toracotomia sem circulação extracorpórea | 17 (4,7) |
| Toracotomia com circulação extracorpórea | 6 (1,6) |
| Recursos tecnológicos específicos, n (%) | |
| Guia de travamento | 183 (50,1) |
| Bainha mecânica não energizada | 77 (21,1) |
| Bainha mecânica rotacional | 23 (6,3) |
| Bainha energizada por raios laser | 80 (21,9) |
| Mudança na estratégia cirúrgica, n (%) | |
| Remoção por tração simples para extração transvenosa | 2 (0,5) |
| Remoção por tração simples para cirurgia aberta | 2 (0,5) |
| Mudança do tipo de ferramenta de dissecção intravascular | 6 (1,6) |
| Extração pela entrada do eletrodo na veia para captura intravascular | 5 (1,4) |
| Extração pela entrada do eletrodo na veia para cirurgia aberta | 5 (1,4) |
| Múltiplas | 1 (0,3) |
CDI: cardioversor-desfibrilador implantável; DP: desvio padrão.