Skip to main content
. 2020 Dec 1;115(6):1114–1124. [Article in Portuguese] doi: 10.36660/abc.20200476

Tabela 2. – Dados dos procedimentos de remoção de cabos-eletrodos.

Características Operatórias
Duração do procedimento (minutos), média ± DP (variação) 147,9 ± 82,0 (20 - 635)
Número total de cabos-eletrodos removidos por paciente, n (%)  
 Um 197 (54,0)
 Dois 125 (34,2)
 Três 32 (8,8)
 Quatro 11 (3,0)
Tempo de permanência dos cabos-eletrodos (anos), média ± DP (variação) 7,5 ± 6,6 (0 – 39)
Local de implante dos cabos-eletrodos, n (%)  
 Atrial 221 (34,9)
 Ventrículo direito (marca-passo) 258 (40,7)
 Ventrículo direito (CDI) 113 (17,8)
 Seio coronário 42 (6,6)
Técnica operatória principal, n (%)  
 Tração simples 140 (38,4)
 Tração simples com dilatação 22 (6,0)
 Extração transvenosa com acesso pela entrada do eletrodo na veia 180 (49,3)
 Toracotomia sem circulação extracorpórea 17 (4,7)
 Toracotomia com circulação extracorpórea 6 (1,6)
Recursos tecnológicos específicos, n (%)  
 Guia de travamento 183 (50,1)
 Bainha mecânica não energizada 77 (21,1)
 Bainha mecânica rotacional 23 (6,3)
 Bainha energizada por raios laser 80 (21,9)
Mudança na estratégia cirúrgica, n (%)  
 Remoção por tração simples para extração transvenosa 2 (0,5)
 Remoção por tração simples para cirurgia aberta 2 (0,5)
 Mudança do tipo de ferramenta de dissecção intravascular 6 (1,6)
 Extração pela entrada do eletrodo na veia para captura intravascular 5 (1,4)
 Extração pela entrada do eletrodo na veia para cirurgia aberta 5 (1,4)
 Múltiplas 1 (0,3)

CDI: cardioversor-desfibrilador implantável; DP: desvio padrão.