Tabela 2. – Avaliação hemodinâmica, angiográfica e da perfusão miocárdica nos grupos de pacientes com doença microvascular coronariana associada à cardiomiopatia da doença de Chagas versus DMC por outras etiologias.
DMC-CE n = 15 | DMC-OE n = 86 | p | |
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Hipertrofia do VE (%) | 20,0 | 53,3 | 0,128 |
Dilatação do VE (%) | 26,0 | 4,7 | 0,04 |
PTDVE (mmHg) | 20,13 ± 5,43 | 19,0 ± 5,1 | 0,44 |
FEVE | 54,8 ± 15,9 | 61,1 ± 11,9 | 0,049 |
Alteração da mobilidade do VE (%) | 86,6% | 53,3% | 0,02 |
EMPVE | 1,77 ± 0,35 | 1,18 ± 0,26 | 0,01 |
Defeitos perfusão isquêmica (%) | 45,5 | 62,3 | 0,31 |
SDS | 0 (0 - 8) | 3 (0 - 19) | 0,23 |
DMC-DC: doença microvascular coronariana - etiologia chagásica; DMC-OE: doença microvascular coronariana - outras etiologias; VE: ventrículo esquerdo; PTDVE: pressão telediastólica do ventrículo esquerdo; FEVE: fração de ejeção do ventrículo esquerdo; EMPVE: escore de mobilidade parietal ventricular esquerda; SDS: somatória do escore diferencial (summed differential score). Defeitos perfusionais isquêmicos e seus corrspondentes escores diferenciais foram avaliados em 11 e 8 pacientes nos grupos DMC-DC e DMC-OE, respectivamente