Skip to main content
. 2020 Dec 1;115(6):1104–1111. [Article in Portuguese] doi: 10.36660/abc.20190567

Tabela 4. – Resultados da ressonância magnética cardíaca por artéria coronária culpada no início do estudo e 30 dias após infarto agudo do miocárdio.

Artéria coronária culpada Início 30 dias
Artéria descendente anterior esquerda    
Tamanho do infarto, % VE 10,0 (5,5-19,0) 12,7 (8,0-21,0)
Massa do VE, gramas 117,3 (101,0-171,8) 90,5 (69,0-127,9)
FEVE, % 46,0 (43,3-59,0) 51,6 (40,5-59,3)
Artéria coronária direita    
Tamanho do infarto, % VE 12,0 (10,0-18,5) 10,0 (6,0-17,9)
Massa do VE, gramas 96,0 (86,5-123,0) 99,0 (80,0-113,0)
FEVE, % 48,0 (42,0-50,5) 55,5 (50,0-60,0)
Artéria circunflexa esquerda    
Tamanho do infarto, % VE 11,5 (5,0-18,0) 7,0 (4,0-8,7)
Massa do VE, gramas 103,0 (76,0-130,0) 103,0 (75,0-106)
FEVE, % 51,0 (50,0-52,0) 54,0 (51,0-58,0)

Dados apresentados como mediana (intervalo interquartil). FEVE: fração de ejeção ventricular esquerda; VE: ventrículo esquerdo. As imagens basais de ressonância magnética cardíaca foram obtidas em até 10 dias após o infarto do miocárdio. No início do estudo, nenhuma diferença foi observada no tamanho do infarto entre as artérias coronárias culpadas (p = 0,59), assim como na massa do VE (p = 0,08) ou na FEVE (p = 0,62) (teste de Kruskal-Wallis para todas as análises). Também não foram observadas diferenças entre as artérias coronárias culpadas depois de 30 dias no tamanho do infarto (p = 0,13), na massa do VE (p = 0,86) ou na FEVE (p = 0,10) (o teste de Kruskal-Wallis foi usado nessas comparações).