Tabela 4. – Resultados da ressonância magnética cardíaca por artéria coronária culpada no início do estudo e 30 dias após infarto agudo do miocárdio.
Artéria coronária culpada | Início | 30 dias |
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Artéria descendente anterior esquerda | ||
Tamanho do infarto, % VE | 10,0 (5,5-19,0) | 12,7 (8,0-21,0) |
Massa do VE, gramas | 117,3 (101,0-171,8) | 90,5 (69,0-127,9) |
FEVE, % | 46,0 (43,3-59,0) | 51,6 (40,5-59,3) |
Artéria coronária direita | ||
Tamanho do infarto, % VE | 12,0 (10,0-18,5) | 10,0 (6,0-17,9) |
Massa do VE, gramas | 96,0 (86,5-123,0) | 99,0 (80,0-113,0) |
FEVE, % | 48,0 (42,0-50,5) | 55,5 (50,0-60,0) |
Artéria circunflexa esquerda | ||
Tamanho do infarto, % VE | 11,5 (5,0-18,0) | 7,0 (4,0-8,7) |
Massa do VE, gramas | 103,0 (76,0-130,0) | 103,0 (75,0-106) |
FEVE, % | 51,0 (50,0-52,0) | 54,0 (51,0-58,0) |
Dados apresentados como mediana (intervalo interquartil). FEVE: fração de ejeção ventricular esquerda; VE: ventrículo esquerdo. As imagens basais de ressonância magnética cardíaca foram obtidas em até 10 dias após o infarto do miocárdio. No início do estudo, nenhuma diferença foi observada no tamanho do infarto entre as artérias coronárias culpadas (p = 0,59), assim como na massa do VE (p = 0,08) ou na FEVE (p = 0,62) (teste de Kruskal-Wallis para todas as análises). Também não foram observadas diferenças entre as artérias coronárias culpadas depois de 30 dias no tamanho do infarto (p = 0,13), na massa do VE (p = 0,86) ou na FEVE (p = 0,10) (o teste de Kruskal-Wallis foi usado nessas comparações).