Marcadores bioquímicos de necrose miocárdica devem ser mensurados em todos os pacientes com suspeita de síndromes coronarianas agudas sem supradesnível do segmento ST (SCASSST). Os marcadores devem ser medidos na admissão e repetidos pelo menos uma vez, 6 a 9h após (preferencialmente 9 a 12h após o início dos sintomas), caso a primeira dosagem seja normal ou discretamente elevada. |
I |
C |
Biomarcadores bioquímicos de necrose miocárdica devem ser mensurados em todos os pacientes com suspeita de SCASSST. Quando troponina ultrassensível estiver disponível, a dosagem sérica deve ser realizada na admissão e idealmente reavaliada em 1h ou até 2h. Caso indisponível, a troponina convencional deve ser coletada na admissão e repetida pelo menos uma vez, 3 a 6h após, caso a primeira dosagem seja normal ou discretamente elevada. |
I |
B |
Creatinoquinase MB (CK-MB) massa e troponinas são os marcadores bioquímicos de escolha. |
I |
A |
Dosagens CK-MB massa podem ser utilizadas se dosagens de troponina não estiverem disponíveis. |
IIb |
B |
Para pacientes que chegam precocemente à emergência (antes de 6h do início dos sintomas), mioglobina e troponina ultrassensível podem ser consideradas em adição a um marcador mais tardio (CK-MB ou troponina). |
IIb |
B |
As troponinas são os biomarcadores de escolha em pacientes com suspeita de IAM. |
I |
A |
Utilização da mioglobina para detecção de necrose miocárdica em pacientes com suspeita de SCASSST. |
III |