Exame físico |
Sopro diastólico aspirativo decrescente com B2 hipofonética
Sopro mesossistólico de hiperfluxo
Sopro de Austin-Flint (jato da insuficiência aórtica não permite a abertura valvar mitral, gerando sopro diastólico em ruflar)
Pulso em martelo d’água ou Corrigan: ascenso rápido e alta amplitude
Divergência entre pressão sistólica e diastólica
Sinais clínicos de aumento de pressão de pulso: sinal de Musset, sinal de Becker, dança das artérias, sinal de Muller, sinal de Quincke, sinal de Rosenbach, sinal de Gerhard, sinal de Traube, sinal de Duroziez, sinal de Mayne e sinal de Hill
|
Eletrocardiograma |
|
Radiografia de tórax |
|
Ecocardiograma |
Avaliação da etiologia da doença valvar, diâmetro da aorta ascendente, diâmetros ventriculares, função ventricular.
-
Quantificação da regurgitação:
-
–
Vena contracta > 0,6 cm
-
–
Largura do jato > 0,65 cm
-
–
Área do jato ≥ 60%
-
–
Fração regurgitante ≥ 50%
-
–
Volume regurgitante ≥ 60 mL/batimento
-
–
ERO ≥ 0,30cm²
|
Estudo hemodinâmico |
|
Ressonância Magnética |
Avaliação da aorta
Avaliação de função ventricular em casos limítrofes
Avaliação da função valvar nos casos de dissociação clinicoecocardiográfica
Novos preditores: Fração regurgitante e volume diastólico final do ventrículo esquerda
|
Angiotomografia de aorta |
|