Tabela 6. – Critérios para diagnóstico de miocardite, miopericardite ou perimiocardite.
| Critério Lake Louise atualizado 1 CRITÉRIO T2 POSITIVO + 1 CRITÉRIO T1 POSITIVO | Alvo diagnóstico |
|---|---|
| CRITÉRIOS PRINCIPAIS | |
| Imagem baseada no T2 | |
| Intensidade de sinal aumentada regional do VE (análise visual) ou | E |
| Intensidade de sinal global aumentada – relação ≥ 2 ou | |
| Tempos de T2 (mapa T2) aumentados global ou regionalmente | EDEMA |
| Imagem baseada no T1 | |
| Aumento regional ou global nos tempos de T1 (mapa T1) ou VEC ou | Aumento de T1 = edema (intra ou extracelular), hiperemia, extravasamento capilar, necrose, fibrose Aumento do VEC = edema (extracelular), hiperemia, extravasamento capilar, necrose, fibrose |
| Áreas com aumento de intensidade de sinal em padrão de distribuição não isquêmico em imagens de realce tardio | Realce Tardio = necrose, fibrose |
| CRITÉRIOS DE SUPORTE | |
| Derrame pericárdico nas imagens de cine-RM ou aumento de intensidade de sinal do pericárdio em imagens de realce tardio, mapa T1 ou mapa T2 | Inflamação pericárdica |
| Alteração de contratilidade do VE em imagens de cine-RM | Disfunção do VE |
VE: ventrículo esquerdo; RM: ressonância magnética; VEC: volume extracelular.