Tabela 2. – Situações que cursam com urgências hipertensivas1-5.
| Hipertensão grave associada a: |
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| - Insuficiência coronariana |
| - Insuficiência cardíaca |
| - Aneurisma de aorta |
| - Acidente vascular cerebral não complicado |
| - Epistaxe grave |
| - Queimaduras extensas |
| - Estados de hipocoagulabilidade |
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| Vasculites sistêmicas |
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| - Peri-operatório |
| - Pré-operatório em cirurgias de urgência |
| - Intraoperatório (cirurgias cardíacas, vasculares, neurocirurgias, feocromocitoma etc.) |
| - Hipertensão estágio III no pós-operatório (transplante de órgão, cirurgias cardíacas, vasculares, neurocirurgias etc.) |
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| Crises adrenérgicas leves/moderadas |
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| - Síndrome do rebote (suspensão súbita de inibidores adrenérgicos) |
| - Interação medicamentoso-alimentar (tiramina vs. inibidores da MAO) |
| - Consumo excessivo de estimulantes (anfetaminas, tricíclicos etc.) |
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| Na gestação |
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| - Pré-eclâmpsia |
| - Hipertensão estágio III |
MAO: monoaminoxidase.