Skip to main content
Revista Brasileira de Ortopedia logoLink to Revista Brasileira de Ortopedia
. 2024 Jan 31;59(6):e1010–e1011. doi: 10.1055/s-0044-1779323

Response Letter regarding the Article “Comparison between Fixation with Smooth Kirschner Wire and Cannulated Screws in Displaced Fractures of the Lateral Humeral Condyle in Children”

Alberto Daniel Navarro Vergara 1,, Alberto Navarro Fretes 2
PMCID: PMC11663049  PMID: 39711621

I sincerely appreciate the opportunity to respond to the constructive criticism that has been raised regarding our work entitled " Comparison between Fixation with Smooth Kirschner Wire and Cannulated Screws in Displaced Fractures of the Lateral Humeral Condyle in Children", and would like to express my appreciation for the time and attention dedicated to reviewing our work. We have taken into consideration each of the points raised and, after a thorough analysis, we wish to provide a detailed response to each of the observations:

  1. Exclusive use of the Weiss classification: We welcome the suggestion to consider integrating other classifications, such as Milch and Jacob, to provide a more complete perspective on lateral humeral condyle fractures. We agree that a combination of classifications could enrich our work and allow for a better understanding of the anatomy, displacement and outcomes of these fractures. 1 2 In future research, we will strive to incorporate multiple classifications for a more complete analysis.

  2. Failure to use internal oblique radiographs (IOR): We appreciate your recommendation to use internal oblique radiographs to measure displacement of lateral condyle fractures. We understand that this view could provide additional information 3 and a more accurate assessment of displacement, 4 and we are committed to including it in future studies to improve the reliability of our results.

  3. Choice of treatment for type II Weiss fractures: We recognize the relevance of your question about why we chose to perform open reduction in certain cases of type II Weiss fractures that, according to previous studies, could have been treated with closed reduction and percutaneous pinning (CRPP). Unfortunately, in these cases, there were specific factors that required a more invasive surgical approach, such as the time of evolution and failure to achieve reduction after attempting preoperative manipulation. 5 However, we understand the importance of always considering less invasive treatment options and will certainly justify our decisions in future publications.

  4. Assessment of articular cartilage integrity: We appreciate the reference to studies that used arthrograms or ultrasound to assess the integrity of articular cartilage in lateral condyle fractures. 1 6 We recognize the value of this information in clinical decision making and future studies, and will strive to include these assessments to determine the most appropriate treatment options based on the integrity of the articular cartilage.

  5. Inconsistencies in the study: We appreciate you pointing out these inconsistencies in our work. We recognize that clarity and transparency are fundamental in any investigation and we apologize for discrepancies in the description of our methodology. In future publications, we will ensure that we provide a clear and consistent description of our study design and treatment-related decision making.

  6. Assessment of functional outcome and complications: We took into consideration your suggestion to include more detailed data on observed range of motion and the time required for function to fully recover. 7 8 We understand the importance of assessing long-term functional outcome timing and incidence of complications and we will strive to provide more complete information in future publications.

In summary, we sincerely welcome your criticisms and suggestions, as they allow us to improve the quality and relevance of our research. We took note of each point and are committed to addressing them in future research to strengthen the knowledge base in the field of lateral humeral condyle fractures. We thank you again for your time and consideration, and we hope that our future publications will be of greater value to the scientific community and readers of Revista Brasileira de Ortopedia.

Footnotes

Conflito de Interesses Os autores declaram não haver conflito de intereses.

Referências

  • 1.Weiss J M, Graves S, Yang S, Mendelsohn E, Kay R M, Skaggs D L. A new classification system predictive of complications in surgically treated pediatric humeral lateral condyle fractures. J Pediatr Orthop. 2009;29(06):602–605. doi: 10.1097/BPO.0b013e3181b2842c. [DOI] [PubMed] [Google Scholar]
  • 2.Launay F, Leet A I, Jacopin S, Jouve J L, Bollini G, Sponseller P D. Lateral humeral condyle fractures in children: a comparison of two approaches to treatment. J Pediatr Orthop. 2004;24(04):385–391. [PubMed] [Google Scholar]
  • 3.Song K S, Kang C H, Min B W, Bae K C, Cho C H. Internal oblique radiographs for diagnosis of nondisplaced or minimally displaced lateral condylar fractures of the humerus in children. J Bone Joint Surg Am. 2007;89(01):58–63. doi: 10.2106/JBJS.E.01387. [DOI] [PubMed] [Google Scholar]
  • 4.Imada H, Tanaka R, Itoh Y, Kishi K. Twenty-degree-tilt radiography for evaluation of lateral humeral condylar fracture in children. Skeletal Radiol. 2010;39(03):267–272. doi: 10.1007/s00256-009-0708-8. [DOI] [PubMed] [Google Scholar]
  • 5.Saraf S K, Khare G N. Late presentation of fractures of the lateral condyle of the humerus in children. Indian J Orthop. 2011;45(01):39–44. doi: 10.4103/0019-5413.67119. [DOI] [PMC free article] [PubMed] [Google Scholar]
  • 6.Vocke-Hell A K, Schmid A. Sonographic differentiation of stable and unstable lateral condyle fractures of the humerus in children. J Pediatr Orthop B. 2001;10(02):138–141. [PubMed] [Google Scholar]
  • 7.Song K S, Kang C H, Min B W, Bae K C, Cho C H, Lee J H. Closed reduction and internal fixation of displaced unstable lateral condylar fractures of the humerus in children. J Bone Joint Surg Am. 2008;90(12):2673–2681. doi: 10.2106/JBJS.G.01227. [DOI] [PubMed] [Google Scholar]
  • 8.Pennock A T, Salgueiro L, Upasani V V, Bastrom T P, Newton P O, Yaszay B. closed reduction and percutaneous pinning versus open reduction and internal fixation for type II lateral condyle humerus fractures in children displaced >2.  mm. J Pediatr Orthop. 2016;36(08):780–786. doi: 10.1097/BPO.0000000000000570. [DOI] [PubMed] [Google Scholar]
Rev Bras Ortop (Sao Paulo). 2024 Jan 31;59(6):e1010–e1011. [Article in Portuguese]

Carta resposta referente ao artigo “Comparison between Fixation with Smooth Kirschner Wire and Cannulated Screws in Displaced Fractures of the Lateral Humeral Condyle in Children”


Agradeço sinceramente a oportunidade de responder às críticas construtivas que foram levantadas em relação ao nosso trabalho intitulado "Comparison between Fixation with Smooth Kirschner Wire and Cannulated Screws in Displaced Fractures of the Lateral Humeral Condyle in Children", e gostaria de expressar meu agradecimento pelo tempo e atenção dedicados à revisão de nosso trabalho. Levamos em consideração cada um dos pontos levantados e, após uma análise minuciosa, desejamos fornecer uma resposta detalhada a cada uma das observações:

  1. Uso exclusivo da classificação de Weiss: Acolhemos a sugestão de considerar a integração de outras classificações, como Milch e Jacob, para fornecer uma perspectiva mais completa sobre as fraturas laterais do côndilo do úmero. Concordamos que uma combinação de classificações poderia enriquecer nosso trabalho e permitir um melhor entendimento da anatomia, desvio e resultados dessas fraturas. 1 2 Em pesquisas futuras, nos esforçaremos para incorporar múltiplas classificações para uma análise mais completa.

  2. Ausência de uso de radiografias oblíquas internas (IOR): Agradecemos sua recomendação de usar radiografias oblíquas internas para medir o deslocamento das fraturas do côndilo lateral. Entendemos que essa visão poderia fornecer informações adicionais 3 e uma avaliação mais precisa do deslocamento, 4 e estamos comprometidos em incluí-la em estudos futuros para melhorar a confiabilidade de nossos resultados.

  3. Escolha do tratamento para as fraturas de Weiss tipo II: Reconhecemos a relevância de sua pergunta sobre por que optamos por realizar a redução aberta em certos casos de fraturas de Weiss tipo II que, de acordo com estudos anteriores, poderiam ter sido tratadas com redução fechada e fixação percutânea (PRCR). Infelizmente, nesses casos, houve fatores específicos que necessitaram de uma abordagem cirúrgica mais invasiva, como o tempo de evolução e a não obtenção da redução após a tentativa de manipulação pré-operatória. 5 No entanto, entendemos a importância de sempre considerar as opções de tratamento menos invasivas e certamente justificaremos nossas decisões em futuras publicações.

  4. Avaliação da integridade da cartilagem articular: Agradecemos a referência a estudos que utilizaram artrogramas ou ultrassom para avaliar a integridade da cartilagem articular em fraturas do côndilo lateral. 1 6 Reconhecemos o valor dessas informações na tomada de decisão clínica e em estudos futuros, e nos esforçaremos para incluir essas avaliações para determinar as opções de tratamento mais apropriadas com base na integridade da cartilagem articular.

  5. Inconsistências no estudo: Agradecemos que você aponte essas inconsistências em nosso trabalho. Reconhecemos que clareza e transparência são fundamentais em qualquer investigação e pedimos desculpas por discrepâncias na descrição de nossa metodologia. Em publicações futuras, garantiremos que fornecemos uma descrição clara e consistente do desenho do nosso estudo e da tomada de decisões relacionadas ao tratamento.

  6. Avaliação do resultado funcional e complicações: Levamos em consideração sua sugestão de incluir dados mais detalhados sobre a amplitude de movimento observada e o tempo necessário para que a função se recupere totalmente. 7 8 Entendemos a importância de avaliar o resultado funcional a longo prazo e a incidência de complicações e nos esforçaremos para fornecer informações mais completas em publicações futuras.

Em resumo, acolhemos sinceramente suas críticas e sugestões, pois elas nos permitem melhorar a qualidade e a relevância de nossa pesquisa. Tomamos nota de cada ponto e estamos comprometidos em abordá-los em pesquisas futuras para fortalecer a base de conhecimento no campo das fraturas laterais do côndilo do úmero. Agradecemos novamente por seu tempo e consideração, e esperamos que nossas futuras publicações sejam de maior valor para a comunidade científica e leitores da Revista Brasileira de Ortopedia.


Articles from Revista Brasileira de Ortopedia are provided here courtesy of Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia

RESOURCES