Skip to main content
Arquivos Brasileiros de Cardiologia logoLink to Arquivos Brasileiros de Cardiologia
editorial
. 2021 Nov 22;117(6):1071–1072. [Article in Portuguese] doi: 10.36660/abc.20210823
View full-text in English

Algoritmos Artificiais Superam os Modelos Tradicionais na Predição de Doença Arterial Coronariana

Editors: Lutfu Askin1,, Okan Tanrıverdi1, Mustafa Cetin2
PMCID: PMC8757158  PMID: 35613163

Recomendações clínicas recentes indicam que testes adicionais para avaliar aspectos anatômicos (extensão, gravidade, morfologia) ou funcionais (função ventricular, presença/extensão da isquemia) da doença arterial coronariana (DAC) crônica e sintomática podem ser úteis em certos casos.1 Médicos do setor de emergência devem determinar se devem liberar o paciente, fazer mais testes não invasivos ou realizar angiografia invasiva em pacientes com desconforto torácico agudo. Aceitar qualquer pessoa com dor torácica pode ter efeitos indesejados em caso de alta com doença coronariana instável.2 A probabilidade de DAC obstrutiva deve orientar as decisões médicas.3 Algoritmos de aprendizado de máquina (machine learning — ML) podem complementar as capacidades diagnósticas e prognósticas dos métodos de regressão convencionais. A disparidade entre a aplicabilidade de tais métodos e os resultados alcançados com eles se deve às plataformas de software de análise de dados utilizadas.4

O ML pode usar recursos de sinal de fase torácica para construir modelos matemáticos finais que avaliem a existência de DAC importante. A análise do espaço da fase cardíaca parece semelhante aos testes de estresse funcional mais amplamente utilizados e requer pouco tempo do paciente.5 Os resultados de 2 anos mostraram que a reserva de fluxo fracionada derivada da TC por deep learning (DL-FFRCT) pode ser usada para guiar a revascularização, com alta taxa de cancelamento e baixa taxa de eventos. Uma DL-FFRCT positiva para lesões em tandem mostrou-se associada à redução de eventos cardiovasculares adversos maiores (ECAM) após 2 anos.6 O escore de risco isquêmico por ML (ML-IRS) obtido pela angiotomografia coronariana quantitativa reforçou a predição de revascularização futura e pode ser usado para identificar indivíduos com probabilidade de precisar de revascularização se encaminhados para cateterismo cardíaco. Esse escore de aprendizado de máquina está vinculado a medidas invasivas de reserva de fluxo fracionada (FFR), fornecendo validação externa entre dois centros e aumentando os modelos de predição de risco clínico.7

Mesmo com aparelhos de tomografia computadorizada (TC) mais antigos, a nova versão de reserva de fluxo fracionada derivada da TC (FFRCT) demonstrou excelente desempenho diagnóstico para lesões coronárias obstrutivas limitantes de fluxo, com uma redução substancial nos casos de falsos positivos, podendo reduzir o número de pacientes encaminhados para mais testes. O significado clínico desses resultados deve ser confirmado por pesquisas que avaliem os resultados clínicos. Esse programa utiliza tecnologias avançadas de aprendizado de máquina para melhorar a acessibilidade, a velocidade e para economizar custos.8

Al’Aref et al.,9 verificaram que a inteligência artificial (IA) alterou elementos fundamentais da existência humana. O ML, um tipo de IA em que os computadores aprendem o conhecimento de forma autônoma, identificando padrões a partir de enormes conjuntos de dados, é amplamente utilizado na medicina, principalmente em doenças cardiovasculares. Apresenta-se Uma breve introdução aos métodos de ML para a construção de modelos baseados em dados inferenciais e preditivos. Em particular, eles enfatizam técnicas de imagem não invasivas, como o escore de cálcio na artéria coronária e angiotomografia coronariana (ATC). No final do estudo, eles discutem as limitações atuais dos algoritmos de ML na área de doenças cardiovasculares.

Devido à sua capacidade de auxiliar na tomada de decisões e melhorar o desempenho diagnóstico e prognóstico, a IA está promovendo uma grande mudança de paradigma em diversas especialidades médicas, principalmente na Cardiologia. Apresenta-se aqui uma visão geral não sistemática dos principais artigos publicados sobre IA na área de Cardiologia, com foco em suas principais aplicações, efeitos e dificuldades.10 Apesar de apresentar melhores desfechos, a reserva de fluxo fracionada (FFR) permanece subutilizada na prática diária. Roguin et al.,11 pretendiam verificar se um programa de FFR baseado em angiografia por IA automatizada (AutocathFFR) pode ajudar os cardiologistas intervencionistas na tomada de decisões. O AutocathFFR foi utilizado para tirar fotos angiográficas de pacientes submetidos a medições de FFR com fio de pressão. O ponto de corte FFR 0,8 foi computado como sensibilidade e especificidade. A identificação automática da lesão funcionou em todas as lesões com FFR 0,8 ou inferior. Um FFR medido por fio de pressão >0,8 foi previsto com nível de precisão de 90% e uma área sob a curva de 0,91 pelo AutocathFFR. O AutocathFFR é uma tecnologia promissora que pode ajudar as pessoas com doença arterial coronariana a tomar melhores decisões e escolher melhores opções de tratamento.

A IA tem crescido constantemente devido aos avanços tecnológicos. Para melhorar a qualidade da coleta e reconstrução de imagens integrando as informações obtidas das imagens para construir modelos de predição poderosos, muitos algoritmos de IA têm sido usados para a DAC. Na angiotomografia, a IA pode ajudar em muitos aspectos de análise de placa, incluindo o grau de estenose e o formato da placa. Um número crescente de dados vincula algumas placas, denominadas placas de alto risco ou suscetíveis, a eventos cardiovasculares, independentemente da estenose. O radiologista deve compreender e se envolver ativamente no desenvolvimento e implementação da IA. Discutimos os méritos, limites, novas aplicações e possíveis avanços do uso de IA para caracterizar placas usando TC nesta revisão de literatura.12

Footnotes

Minieditorial referente ao artigo: Validação de um Algoritmo de Inteligência Artificial para a Predição Diagnóstica de Doença Coronariana: Comparação com um Modelo Estatístico Tradicional

Referências

  • 1.Cesar LA, Ferreira JF, Armaganijan D, Gowdak LH, Mansur AP, Bodanese LC, et al. Sociedade Brasileira de Cardiologia. Guideline for stable coronary artery disease. Arq Bras Cardiol. 2014;103(2 Suppl 2):1–56. doi: 10.5935/abc.2014s004. [DOI] [PubMed] [Google Scholar]; Cesar LA, Ferreira JF, Armaganijan D, Gowdak LH, Mansur AP, Bodanese LC, et al. Sociedade Brasileira de Cardiologia. Guideline for stable coronary artery disease. Arq Bras Cardiol. 2014;103(2 Suppl 2):1-56. [DOI] [PubMed]
  • 2.Correia L, Lopes D, Porto JV, Lacerda YF, Correia VCA, Bagano GO, et al. Validation of an Artificial Intelligence Algorithm for Diagnostic Prediction of Coronary Disease: Comparison with a Traditional Statistical Model. Arq Bras Cardiol. 2021;117(6):1061–1070. doi: 10.36660/abc.20200302. [DOI] [PMC free article] [PubMed] [Google Scholar]; Correia L, Lopes D, Porto JV, Lacerda YF, Correia VCA, Bagano GO, et al. Validation of an Artificial Intelligence Algorithm for Diagnostic Prediction of Coronary Disease: Comparison with a Traditional Statistical Model. Arq Bras Cardiol. 2021; 117(6):1061-1070. [DOI] [PMC free article] [PubMed]
  • 3.Correia LCL, Cerqueira M, Carvalhal M, Kalil F, Ferreira K, Silva ABD, et al. A Multivariate Model for Prediction of Obstructive Coronary Disease in Patients with Acute Chest Pain: Development and Validation. Arq Bras Cardiol. 2017;108(4):304–314. doi: 10.5935/abc.20170037. [DOI] [PMC free article] [PubMed] [Google Scholar]; Correia LCL, Cerqueira M, Carvalhal M, Kalil F, Ferreira K, Silva ABD, et al. A Multivariate Model for Prediction of Obstructive Coronary Disease in Patients with Acute Chest Pain: Development and Validation. Arq Bras Cardiol.2017;108(4):304-14. [DOI] [PMC free article] [PubMed]
  • 4.Beunza JJ, Puertas E, García-Ovejero E, Villalba G, Condes E, Koleva G, et al. Comparison of machine learning algorithms for clinical event prediction (risk of coronary heart disease) J Biomed Inform. 2019 Sep;97:103257–103257. doi: 10.1016/j.jbi.2019.103257. [DOI] [PubMed] [Google Scholar]; Beunza JJ, Puertas E, García-Ovejero E, Villalba G, Condes E, Koleva G, et al. Comparison of machine learning algorithms for clinical event prediction (risk of coronary heart disease). J Biomed Inform .2019 Sep;97:103257. [DOI] [PubMed]
  • 5.Rabbat MG, Ramchandani S, Sanders WE., Jr Cardiac Phase Space Analysis: Assessing Coronary Artery Disease Utilizing Artificial Intelligence. Biomed Res Int. 2021 Apr 09;2021:6637039–6637039. doi: 10.1155/2021/6637039. [DOI] [PMC free article] [PubMed] [Google Scholar]; Rabbat MG, Ramchandani S, Sanders WE Jr. Cardiac Phase Space Analysis: Assessing Coronary Artery Disease Utilizing Artificial Intelligence. Biomed Res Int. 2021 Apr 09;2021:6637039. doi:10.1155/2021/6637039 [DOI] [PMC free article] [PubMed]
  • 6.Liu X, Mo X, Zhang H, Yang G, Shi C, Hau WK. A 2-year investigation of the impact of the computed tomography-derived fractional flow reserve calculated using a deep learning algorithm on routine decision-making for coronary artery disease management. Eur Radiol. 2021;31(9):7039–7046. doi: 10.1007/s00330-021-07771-7. [DOI] [PubMed] [Google Scholar]; Liu X, Mo X, Zhang H, Yang G, Shi C, Hau WK. A 2-year investigation of the impact of the computed tomography-derived fractional flow reserve calculated using a deep learning algorithm on routine decision-making for coronary artery disease management. Eur Radiol. 2021;31(9):7039-46. [DOI] [PubMed]
  • 7.Kwan AC, McElhinney PA, Tamarappoo BK, Cadet S, Hurtado C, Miller RJH, et al. Prediction of revascularization by coronary CT angiography using a machine learning ischemia risk score. Eur Radiol. 2021;31(3):1227–1235. doi: 10.1007/s00330-020-07142-8. [DOI] [PMC free article] [PubMed] [Google Scholar]; Kwan AC, McElhinney PA, Tamarappoo BK, Cadet S, Hurtado C, Miller RJH, et al. Prediction of revascularization by coronary CT angiography using a machine learning ischemia risk score. Eur Radiol . 2021;31(3):1227-35. [DOI] [PMC free article] [PubMed]
  • 8.Morais TC, Assunção AN, Jr, Dantas RN, Júnior, Silva CFGD, Paula CB, Torres RA, et al. Diagnostic Performance of a Machine Learning-Based CT-Derived FFR in Detecting Flow-Limiting Stenosis. Arq Bras Cardiol. 2021;116(6):1091–1098. doi: 10.36660/abc.20190329. [DOI] [PMC free article] [PubMed] [Google Scholar]; Morais TC, Assunção-Jr AN, Dantas Júnior RN, Silva CFGD, Paula CB, Torres RA, et al. Diagnostic Performance of a Machine Learning-Based CT-Derived FFR in Detecting Flow-Limiting Stenosis. Arq Bras Cardiol. 2021;116(6):1091-8. [DOI] [PMC free article] [PubMed]
  • 9.Al’Aref SJ, Anchouche K, Singh G, Slomka PJ, Kolli KK, Kumar A, et al. Clinical applications of machine learning in cardiovascular disease and its relevance to cardiac imaging. Eur Heart J. 2019;40(24):1975–1986. doi: 10.1093/eurheartj/ehy404. [DOI] [PubMed] [Google Scholar]; Al’Aref SJ, Anchouche K, Singh G, Slomka PJ, Kolli KK, Kumar A, et al. Clinical applications of machine learning in cardiovascular disease and its relevance to cardiac imaging. Eur Heart J.2019;40(24):1975-86. [DOI] [PubMed]
  • 10.Souza EM, Filho, Fernandes FA, Soares CLA, Seixas FL, Santos AASMDD, Gismondi RA, et al. Artificial Intelligence in Cardiology: Concepts, Tools and Challenges - “The Horse is the One Who Runs, You Must Be the Jockey”. Arq Bras Cardiol. 2020;114(4):718–725. doi: 10.36660/abc.20180431. [DOI] [PMC free article] [PubMed] [Google Scholar]; Souza Filho EM, Fernandes FA, Soares CLA, Seixas FL, Santos AASMDD, Gismondi RA, et al. Artificial Intelligence in Cardiology: Concepts, Tools and Challenges - “The Horse is the One Who Runs, You Must Be the Jockey”. Arq Bras Cardiol. 2020;114(4):718-25. [DOI] [PMC free article] [PubMed]
  • 11.Roguin A, Abu Dogosh A, Feld Y, Konigstein M, Lerman A, Koifman E. Early Feasibility of Automated Artificial Intelligence Angiography Based Fractional Flow Reserve Estimation. Am J Cardiol. 2021;139:8–14. doi: 10.1016/j.amjcard.2020.10.022. [DOI] [PubMed] [Google Scholar]; Roguin A, Abu Dogosh A, Feld Y, Konigstein M, Lerman A, Koifman E. Early Feasibility of Automated Artificial Intelligence Angiography Based Fractional Flow Reserve Estimation. Am J Cardiol. 2021;139:8-14. [DOI] [PubMed]
  • 12.Cau R, Flanders A, Mannelli L, Politi C, Faa G, Suri JS, et al. Artificial intelligence in computed tomography plaque characterization: A review. Eur J Radiol. 2021;140:109767–109767. doi: 10.1016/j.ejrad.2021.109767. [DOI] [PubMed] [Google Scholar]; Cau R, Flanders A, Mannelli L, Politi C, Faa G, Suri JS, ET AL. Artificial intelligence in computed tomography plaque characterization: A review. Eur J Radiol. 2021;140:109767. [DOI] [PubMed]
Arq Bras Cardiol. 2021 Nov 22;117(6):1071–1072. [Article in English]

Artificial Algorithms Outperform Traditional Models in Predicting Coronary Artery Disease

Editors: Lutfu Askin1,, Okan Tanrıverdi1, Mustafa Cetin2

Recent clinical recommendations indicate that additional tests for assessing anatomical (extent, severity, morphology) or functional (ventricular function, presence/extent of ischemia) aspects of chronic and symptomatic coronary artery disease (CAD) may be helpful in certain cases.1 Emergency physicians must determine whether to release the patient, do further non-invasive testing, or perform invasive angiography on patients with acute chest discomfort. Accepting anybody with chest pain may have unintended effects if discharged with unstable coronary disease.2 The likelihood of obstructive CAD should guide medical decisions.3 Machine learning (ML) algorithms can supplement the diagnostic and prognostic capabilities of conventional regression methods. The disparity between the applicability of such methods and the outcomes achieved with them was due to the data analysis software platforms used.4

ML may use thoracic phase signal features to build final mathematical models that evaluate the existence of severe CAD. Cardiac phase space analysis seems similar to the most widely used functional stress tests and needs little patient time.5 The 2-year results showed that deep learning fractional flow reserve derived from CT (DL-FFRCT) may be used to guide revascularization, with high cancellation rate and low event rate. A positive DL-FFRCT for tandem lesions was linked with reduced major adverse cardiac events (MACEs) after 2 years.6 The ML-ischemia risk score (ML-IRS) obtained from quantitative coronary CT angiography enhanced the prediction of future revascularization and may be used to identify individuals who are likely to need revascularization if referred for cardiac catheterization. This machine learning score is linked with invasive fractional flow reserve (FFR) measures, providing external validation across two centers and augmenting clinical risk prediction models.7

Even with older computed tomography (CT) scanners, the new version of fractional flow reserve derived from CT (FFRCT) demonstrated excellent diagnostic performance for flow-limiting obstructive coronary lesions, with a substantial reduction in false-positive instances, which may reduce the number of patients referred for further testing. The clinical significance of these results must be confirmed by research evaluating clinical outcomes. This program uses cutting-edge machine learning technologies to improve accessibility, speed, and save costs.8

Al’Aref et al.9 found out that artificial intelligence (AI) has changed fundamental elements of human existence. ML, a type of AI in which computers autonomously learn knowledge by identifying patterns from huge datasets, is widely used in medicine, particularly in cardiovascular disease. A short introduction of ML methods for building inferential and predictive data-driven models is presented. In particular, they emphasize non-invasive imaging techniques such as coronary artery calcium scoring and coronary computed tomography angiography (CTA). In the end of their study, they discuss the current limitations of ML algorithms in the field of cardiovascular illness.

Because of its capacity to assist decision-making and improve diagnostic and prognostic performance, AI is promoting a major paradigm change in a wide range of medical fields, especially in Cardiology. A non-systematic overview of the main articles published on AI in Cardiology is presented here, focusing on its primary applications, effects, and difficulties.10 Despite better patient outcomes, fractional flow reserve (FFR) remains underused in daily practice. Roguin et al.11 wanted to see whether an automated AI angiography-based FFR program (AutocathFFR) may help interventional cardiologists make decisions. AutocathFFR was used to take angiographic pictures of patients who had pressure wire FFR measurements. The FFR cut-off 0.8 was computed sensitivity and specificity. Automatic lesion identification worked on all lesions with FFR 0.8 or below. A wire-based FFR >0.8 was predicted with accuracy level of 90% and an area under the curve of 0.91 by AutocathFFR. AutocathFFR is a promising technology that may help people with coronary artery disease make better decisions and choose better treatment options.

AI has grown steadily owing to technological advancements. To enhance the quality of picture collection and reconstruction while integrating information obtained from the images to build powerful prediction models, many AI algorithms have been used for CAD. In CTA, AI can help with many aspects of plaque analysis, including stenosis degree and plaque shape. An increasing body of data links some plaques, termed high-risk or susceptible plaques, to cardiovascular events, regardless of stenosis. The radiologist must understand and actively engage in the development and implementation of AI. We discuss the merits, limits, new applications, and potential advancements of using AI to characterize plaques using CT in this current literature review.12

Footnotes

Short Editorial related to the article: Validation of an Artificial Intelligence Algorithm for Diagnostic Prediction of Coronary Disease: Comparison with a Traditional Statistical Model


Articles from Arquivos Brasileiros de Cardiologia are provided here courtesy of Sociedade Brasileira de Cardiologia

RESOURCES